Inversão de valores gbrito 10 de maio de 2016 Colunas, Gustavo Brito, Quatro Quatro Dois 1 Comment Flamengo de Zico. Ajax de Cruyff. São Paulo de Raí. Liverpool de Gerrard. Arsenal de Henry. Como é legal a história de um jogador que é lembrado como ídolo de um clube. Não que ele tenha jogado necessariamente em apenas um clube. Mas, que tenha marcado para sempre. Assim como o Barcelona de Ronaldinho. Como é bom ver jogadores vestindo a camisa de um time dentro de campo e, fora dele, respirando o clube. Assim como o Corinthians de Sócrates. Como é triste ver um jogador sofrer, igual a um torcedor, quando seu time passa por uma dificuldade. Assim como a Juventus de Buffon. Como é inspirador ver um jogador ser multicampeão com um clube e sempre desejar mais. Assim o Santos de Pelé. Como é bonito ver um jogador recusando uma proposta “irrecusável”, de um gigante da Europa, por AMOR ao seu time. Assim como o Palmeiras de Marcos. Como é bom ser torcedor e ter um ídolo. Porém, hoje as coisas mudaram e, mais uma vez, o dinheiro falou alto. Mats Hummels é do Bayern! One Response Vinicius 10 de maio de 2016 Que bobagem, cara. Mats Hummels é cria do Bayern, formado no clube, algo totalmente diferente de todos os outros casos citados. Não vejo isso como inversão de valores, a diferença é que as mudanças que ocorriam no futebol, nas décadas de 50 a 80, hoje ocorrem em uma velocidade muito maior. Se antes um jogador ia para o time rival a cada 10 anos, hoje é praticamente uma média de um por ano. Se antes jogavam por amor, hoje jogam pelos salários. Eu prefiro muito mais hoje, que sei que o cara joga pelo profissionalismo, pela carreira dele e não por amor, ainda que isso não seja bem o que aconteça no Brasil. Responder Leave a Reply Cancel Reply Your email address will not be published.CommentName* Email* Website Current [email protected] * Leave this field empty
Vinicius 10 de maio de 2016 Que bobagem, cara. Mats Hummels é cria do Bayern, formado no clube, algo totalmente diferente de todos os outros casos citados. Não vejo isso como inversão de valores, a diferença é que as mudanças que ocorriam no futebol, nas décadas de 50 a 80, hoje ocorrem em uma velocidade muito maior. Se antes um jogador ia para o time rival a cada 10 anos, hoje é praticamente uma média de um por ano. Se antes jogavam por amor, hoje jogam pelos salários. Eu prefiro muito mais hoje, que sei que o cara joga pelo profissionalismo, pela carreira dele e não por amor, ainda que isso não seja bem o que aconteça no Brasil. Responder